As constantes alterações de tarifas externas americanas, principalmente em relação à China, têm gerado um clima de incerteza imenso em todo o mundo.
Esse nível de incerteza combinado com antigos desequilíbrios macroeconômicos nos EUA está gerando um enorme potencial para uma recessão nos EUA, passando de “possível” para “provável” que aconteça no primeiro semestre de 2026.
No cenário nacional, não alteramos nossa visão de que a economia brasileira caminha para uma desaceleração, sobretudo no segundo semestre desse ano.
Em termos de investimentos, o cenário atual só reforça ainda mais a primazia da renda fixa. Pelas recentes declarações oficiais do Bacen entendemos que aumentou a chance de o COPOM entregar mais 0,5% de aumento nos juros na reunião de maio e não sinalizar mais aumentos.