Clima tenso prevalece...
As bolsas internacionais encerraram a sexta-feira majoritariamente em queda, refletindo a cautela dos investidores diante de resultados corporativos mistos nos Estados Unidos – exceto Nasdaq que renovou máxima de fechamento. Em contrapartida, os rendimentos dos Treasuries e o índice DXY recuaram, influenciados pela expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve, após declarações do diretor Christopher Waller. O petróleo teve um dia volátil, pressionado por sinais contraditórios sobre a demanda global e pelas novas sanções impostas à Rússia.
No Brasil, o ambiente foi de maior aversão ao risco, e o Ibovespa aprofundou as perdas, impactado pelo vencimento de opções e pela queda das ações de maior liquidez. A curva de juros futuros se inclinou, refletindo o aumento da percepção de risco no mercado local. Ao fim da sessão, o principal índice da B3 recuou 1,61%, aos 133.382 pontos, com volume financeiro de R$ 26 bilhões. Já o dólar avançou 0,73%, encerrando o dia cotado a R$ 5,59.